As lentas nuvens fazem sono, O céu azul faz bom dormir.
Bóio, num íntimo abandono, À tona de me não sentir.
E é suave, como um correr de água, O sentir que não sou alguém, Não sou capaz de peso ou mágoa.
E é suave, como um correr de água, O sentir que não sou alguém, Não sou capaz de peso ou mágoa.
Minha alma é aquilo que não tem.
Que bom, à margem do ribeiro
Saber que é ele que vai indo... E só em sono eu vou primeiro.
Que bom, à margem do ribeiro
Saber que é ele que vai indo... E só em sono eu vou primeiro.
E só em sonho eu vou seguindo...
1 comentários:
mtooooooooo bom!!!!
d fé... palavras exatas!
SR. Léo...
grande beijo...
Postar um comentário